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Recordar é Viver!

por Asséde Paiva (escrito em 23 de março, 2011)
(rosarense), bacharel em Direito e Administrador. Autor de Organização de cooperativas de consumo (premiado no IX Congresso Brasileiro de Cooperativismo, em Brasília); Brumas da história do Brasil. RIHGB nº 417, out./dez. 2002; Possessão, São Paulo: Ícone Editora, 1995; O espírito milenar, Goiânia: Editora Paulo de Tarso, s.d. Trabalhou na CSN 35 anos.

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Existe nas recordações de todo homem coisas que ele só revela aos amigos. Há outras que não revela mesmo aos amigos, mas apenas a si próprio, e assim mesmo em segredo. Mas também há, finalmente, coisas que o homem tem medo de desvendar até a si próprio... (Dostoievsky).

Há tempos fiz um documento que chamei de Os Almeida Paiva. Depois vi que falei muito mais dos Almeida do que dos Paiva. Hoje falarei dos Leite Oliveira, mas sempre que for possível incluirei os Paiva dos quais falei tão pouco antes. Tudo que vou dizer aqui é passível de contestação, porque minhas lembranças são fugazes e escreverei o que ouvi falar, as versões de terceiros e há muito tempo passado. Desculpem erros, omissões e falhas. Se alguém souber algo mais próximo da verdade, fale comigo que levarei em conta e revisarei e modificarei o que for preciso. Não pretendo ofender pessoas; de antemão peço desculpas se alguém se melindrar com isto ou aquilo, com essa ou aquela informação. Não faço juízo de valor apenas registro o que me disseram. Se alguém ‘pisou na bola’ é porque me afirmaram que foi assim. Mas digo com todo respeito, mesmo porque foram meus antepassados, ou parte da grande família que ajudou a povoar os locais chamados Caramonha, Toledos, Pirapetinga, Humaitá, Bias Fortes (Quilombo), Rosário de Minas, Bicas, Ubá, Barbacena, Lima Duarte, Ewbank, Santos Dumont (ex-João Gomes, ex-Palmira), Juiz de Fora, Valadares (o arraial onde nasci), Penido, Igrejinha, Monte Verde, São Francisco de Paula (atual Torreões), Benfica, Matias Barbosa e muitos outros. Como meus aevos não foram extremamente ricos sobraram somente lembranças, nada de fazendas imensas, nem títulos, nem baronatos. Falando concretamente, começo por meu pai João Domingos de Oliveira (de minha mãe, Didi, falei quando escrevi sobre os Almeida Paiva). Meu pai era filho de Domingos Fernandes de Carvalho. E não sei por que não levou o sobrenome do pai dele, mas sim do avô Constâncio Leite de Oliveira.

A informação que dou agora é muito fluida, mas é o que tenho. Escrevo porque ouvi dizer, não tenho qualquer documento, nem retratos e nem conheci as pessoas citadas. São estes os irmãos de meu avô, Domingos Fernandes de Carvalho:

Avelino Leite de Oliveira (ou Fernandes) cc* Joaquina Mariana de Paula;
Jovelino Leite de Oliveira cc Maria Novais (irmã de tio Camilo Novais);
Vicente Leite de Oliveira (tio Cecente);
Francisca Leite de Oliveira cc Joaquim (Quinzinho);
Biá cc Francisco Borges;
João Pereira (ou Fernandes).
*cc = casado com.


Eis aí como Oliveira e Leite entraram em minha árvore genealógica. Acho que o nome de meu pai deveria ter levado o sobrenome Fernandes ou Carvalho, mas não, esses sobrenomes nunca mais apareceram. A mãe de meu pai chamava-se Maria Pereira de Paiva, vulgo Cotinha. Seus irmãos: João Delfino de Paiva, José Pereira de Paiva, Joaquim (tio Quinca) e Carlos Pereira de Paiva?? E os pereira também desapareceram de minha genealogia (pereira, fernandes e carvalho, adeus!). Voltarei a falar de minha avó, Cotinha, mais tarde. Sigamos o ramo de meu avô paterno: Domingos Fernandes de Carvalho. Sobre este sei que era muito farrista e grande caçador. Sei também que em dupla com meu avô materno Francisco Manoel de Almeida caçavam e farreavam sempre. Disseram-me que viajavam para Diamantina para frequentar a zona do meretrício que era muito famosa, na época. E devia ser mesmo porque viajavam a cavalo, a pé, de trem para irem além de Belo Horizonte, só para sacanagem. Pois, por causa de tanta gastança e vadiagem, meu avô Domingos Fernandes de Carvalho, sô Minga ou Minga Leite, morreu pobre, miséria na verdade. Minha avó Maria Pereira de Paiva (Cotinha) foi internada no hospício de Barbacena, como louca. Era louca ou sofredora? Não sei. Contam que certa feita ela foi para uma ponte a fim de morrer. Foi abordada por tio Camilo Novais, um brincalhão, onde travaram o diálogo: Que fazes aí Cotinha? — Vou me afogar... — Então pule! — Não posso! a água tá muito fria... E meu avô também partiu para o ‘além’ deixando estes filhos: Isolina, Antônio, Sebastião Jovelino, Joaquim, Agostinho e Maria. Todos levaram o apelido diminutivo, carinhoso de Minga. Pois bem, meu pai João Minga teve o ônus de assumir os irmãos pequenos: Maria, Agostinho, Jovelino e Joaquim. Os mais velhos: Antônio, Sebastião foram felizes em casar com pessoas ricas e depois perderam tudo, mas isto é outra estória. Meu pai, com os irmãos menores, mudou-se de Pindamonhangaba (o que faziam lá?) para Rosário e ele começou a namorar minha futura mãe Maria das Dores de Almeida (Didi). Casaram-se e foram morar em Valadares, onde nasci numa casa de sapé e chão batido. Logo depois se mudaram para a fazenda velha, de minha bisavó materna Dona (Maria Ignácia de Jesus). Meu pai, muitíssimo pobre, pensou que minha mãe tinha alguma herança; ledo engano, ela não tinha nada, pois, meu avô, Chiquinho de Almeida, tinha somente usufruto das terras da fazenda São Mateus. O que era dele, já gastara. Houve um desentendimento entre meu pai e o sogro, meu avô Chiquinho de Almeida. Falava-se à boca pequena de uma foiçada que meu avô teria dado em meu pai e se ele não fosse muito esperto, teria ido pro além. Mas não foi e ficaram de mal longos anos. Meu pai mostrava sua antipatia profunda, chamando o sogro de Armeida. Pois é, o Armeida gostava demais de plantar árvores frutíferas. Como defecava em pontos diferentes, foi o maior semeador de jabuticabas, frutas de conde, ameixas e goiabas do pomar. Quando saía com um cacumbu (velha enxada) na mão, certamente iria semear. Porém, abacates e pêssegos eram semeados de outra maneira... Não vou tripudiar, mas meu avô deixou a desejar, comportamentalmente falando. Abro parêntesis para falar de outro Almeida: meu tio Joaquim de Almeida, com o qual tinha grande afinidade espiritual. Lembro-me dele cantando O Pirata da perna de pau, e o Baralho da vida: “Você é uma carta demais, no baralho da vida...” Pois bem, certa feita o tio estava dialogando com amigo e falou que tocara no baile do cabide. Não ouvi detalhes, mas deduzi que os dançarinos ao entrar se despiam e dançavam nus. Será que este baile aconteceu, ou é minha fantasia? Fecho o parêntesis.

Meu pai trabalhava de sol a sol para alimentar os dependentes. Logo, começou a pôr filhos no mundo, além de cuidar dos irmãos dele, dos quais já falei, e de outras gentes. Portanto, justiça seja feita: Papai, no início da vida de casado, matava um leão por dia.
Parece-me, salvo melhor juízo, que a vida em nossa casa não foi um ‘mar de rosas’. Não demorou, tio Joaquim criou asas e partiu, e depois, bem depois, foi Jovelino. Minha tia, Maria, que casou com Crispim Ribeiro de Oliveira e, tio Agostinho, em face da difícil convivência com meu pai, alistou-se no exercito e foi à guerra. Ir à guerra foi preferível que ficar em casa. Provado está que a barra em nosso lar era pesada. Continuando a leitura dos meus antepassados, meus bisavôs paternos chamavam-se respectivamente, Constâncio Leite de Oliveira (Tanço) cc Maria Verônica da Silva eis o porquê do oliveira e leite na minha família. Quanto à minha avó, paterna, Maria Pereira de Paiva; sei que era filha de Joaquim Vicente Pereira cc Delfina Joaquina de Paiva. Os pais de Joaquim Vicente Pereira foram José Vicente Pereira cc Ana Joaquina de Paiva; estes dois últimos, portanto, meus trisavôs. Os irmãos de minha avó foram citados antes. Não me atrevo ir adiante, porque as lacunas são imensas, mas papai falava muito no padre Antônio José de Paiva:

O primo de papai, P. Antônio José de Paiva era filho de Henrique José da Fonseca e de Luiza Joaquina de Paiva; sendo avós maternos Francisco Joaquim de Paiva e Ana Maria de Jesus; e avós paternos José Nicolau da Fonseca e Francisca Clara de São José (in pesquisa de genere no Seminário de Mariana).

Algo sobre meu pai já falei quando tratei dos Almeida Paiva, mas o que vou dizer aqui é novo. Convencido de que estava rico, deixou de trabalhar e o dinheiro diminuindo, diminuindo e acabou, antes, porém ele recebeu uma a dívida de Cr$20.000,00 (vinte mil cruzeiros) e foi depositá-los no Banco da Lavoura, ou Crédito Real, em Juiz de Fora. Em lá chegando, foi tomar um café no bar Internacional. Um desconhecido puxou a cadeira e sentou-se. Conversa vai, conversa vem, pediu licença para fumar. A fumaça foi ao nariz de meu pai. Quando ele deu por si, o indivíduo desaparecera e o dinheiro tinha sido roubado. Foi um baque e tanto, logo ele que se julgava esperto. Eu acho que daí em diante ele descabeceou e passou a festejar, buscar amantes e jogar. Bebia socialmente, vez por outra tomava um pileque light. E assim, todo dinheiro bateu asas e voou. Ficamos sem nada. Como por encanto, os amigos desapareceram; segundo o provérbio: Amigos são como ave de arribação, se faz bom tempo elas vêm, se faz mau tempo elas vão. Bem, meu cunhado radicaliza: Não há amigos, há interessados. Razão não lhe falta; eu, por exemplo, ao fazer a extensíssima lista de meus amigos descobri, pasmem... apenas cinco, nesses 77 anos vividos (Didinho, Carvalho, Acir, Elias e o par Walter/Cília). Vou adicionar três que embora não participando de proximidade, moram no meu coração, são pessoas que me amam e eu a eles: Dirceu, Nilce, e Ático. Voltando ao meu pai, após fracassos sucessivos, iniciou-se o ciclo de mudanças intermináveis e perdas em maus negócios. De boiadeiro, passou a dono de botequim. Morávamos em outras terras, foi em Francisco Bernardino que aconteceu dramático tiroteio entre um facínora e meu pai. O homem lhe deu cinco tiros de revolver, calibre .45. Uma bala fez quatro furos no braço de meu pai, porque seu braço estava em ângulo de 15 graus; outras balas atravessaram pulmões, fígado, bacia, enfim, foram dez perfurações no corpo do velho Minga. Ele não morreu, não era seu dia, cada qual tem sua hora.

Para encurtar o dilema familiar, parei de estudar e fui à luta. Precisava comer e dormir e não seria debaixo da ponte, ainda não. Aí, apareceu meu tio Joaquim Minga. Ele quando jovem, bonitão, mateiro, vendedor e comprador de bestas, achou uma fazendeira disponível e com ela se casou. Olívia Fernandes se chamava. O porém nesta história é que ele sendo Paiva, casou com uma Paiva de segunda geração, e o problema aflorou na terceira; quatro filhos seus nasceram fragilizados (que tristeza!) os demais perfeitamente sãos. Eu vivi a via-crúcis de tia Olívia. Devo muito ao tio Joaquim e a ela, porque quando eu afundava na desesperança, o tio me convidou para ser caixeiro no seu armazém de secos e molhados, em Paula Lima. Fui e tive excelente convivência com os tios Joaquim e Olívia. O tio era muito trabalhador e excelente barganhista. Eu o vi negociar baldroca com ciganos e levar vantagem. Quantos porcos, eu e tia Olívia, matamos aos sábados para vender? Hoje, não mato uma formiga. Dizem que tio Joaquim explorava os pobres. Sei que não, não é verdade. Ele fingia de bravo, mas vendia fiado para os clientes que nunca pagavam. Ele ajudou a criar muitas famílias, tão necessitadas, tão pobres! E rasguei, com tia Olívia, muitas listas de fiados incobráveis. Tio Joaquim bebia desbragadamente, mas nunca me prejudicou em nada, pelo contrário, me ajudou. Quando precisei de uma carta de gente influente em Santos Dumont, ele foi buscá-la para mim. Eu já deixara a venda do tio, quando fato lamentável ocorreu: ele descarregou o revolver em um cliente de nome João da Negra. Foi preso, julgado e absolvido por legítima defesa. João da Negra não morreu dos tiros, suicidou-se no ano seguinte, com formicida. Tia Olívia sempre me levou a sério. Quando a chamei ao portal da venda e lhe mostrei a inscrição de minhas iniciais e uma data e lhe disse: “Tia, não voltarei, se não vencer na vida”. Ela acreditou. Voltei 25 anos depois e ela me mostrou a data que, talvez não mais esteja naquele portal, naquela venda, o tempo e o vento a levou de Paula Lima. Tio Jovelino ou Jove gostava muito de mim, foi meu padrinho de Crisma. Era boiadeiro, lavrador, amansador de animais, ferreiro e sitiante em Divinésia (ex-Divino de Ubá). Jovelino morreu assassinado covardemente, com dez tiros, numa emboscada, naquele lugarejo. As circunstâncias e o porquê permanecem em mistério até hoje. Muitos anos depois desse fato, dramático, visitei a viúva, tia Geralda que, então, tinha se casado outra vez. Fez bem, a vida continua. Tio Antônio, irmão mais velho do papai, mal o conheci. Na casa dele, jogava-se a valer dia e noite. Tio Sebastião, em São João da Serra, casou-se com Geralda Scaffuto (Dadá). A tia Dadá era muito doce e dela ouvi parte de Perdão Emília: — Perdão, Emília, se manchei-te a vida, se fui impuro, fui cruel, ousado... Perdão, Emília, se manchei teus lábios. Perdão, Emília, para um desgraçado... Também nada sei sobre tio Sebastião, exceto que, como todos os minga gostava de um rabo de saia. Sebastião tinha duas famílias, era jogador inveterado e profissional. Dono de linha de ônibus, caminhão e perdeu tudo, com mulheres e jogatina. Morreu aos 86 anos, como lenhador. Gente boa ele foi, para mim. Tia Maria Minga, casada com Crispim, mudou-se para a baixada fluminense, entre São João de Meriti e Caxias e lá criaram as filhas. Elas casaram por lá. Há muito não as vejo. Tio Crispim e tia Maria já morreram como acontece com todos os vivos, em algum tempo. Tia Maria me amava como filho e eu a adorava também. Eu, o único parente que a visitava e a levei à última morada. Tia Maria, repouse em paz! Tia Isolina Minga, esta mal a conheci; nada digo, pois. Sei apenas que o marido dela, Pedro Homem da Costa e todos seus filhos foram dentistas em Mercês (do Pomba). Listo, a seguir, os irmãos de meu pai (e respectivos cônjuges): Isolina Delfino de Paiva cc Pedro Homem da Costa; Antônio Leite de Oliveira cc Oráida Honório; Sebastião Leite de Oliveira cc Geralda Scaffuto; Joaquim Batista de Oliveira cc Olívia Paiva Fernandes; Jovelino Leite de Oliveira cc Geralda Abreu; Maria Verônica de Paiva cc Crispim Ribeiro de Oliveira; Agostinho Leite de Oliveira cc Irene Matias. Acho que tiveram um irmão José que era deficiente mental. Sempre ouvi dizer que a família dos Paiva era meio doida. ‘Os paiva não batem bem da bola.’ É o que o povo falava. (Abro parêntesis para registro de episódio obscuro e pouco edificante: Tio Jove e tio Antônio duelaram a revólver e espingarda, apenas se feriram; o porquê do duelo ficou relegado a mistério insondável. Caso alguém possa esclarecer o imbróglio, faça-o, já).

Meus irmãos e respectivos cônjuges nesta jornada terrena:

Eu (Asséde Paiva) cc Cecy Motta de Oliveira;
† Expedito Leite de Oliveira cc † Almerinda Ferreira de Oliveira;
Noeme de Oliveira cc † Paulo Eugênio da Silva;
Aura Almeida de Oliveira cc Sísifo Gonçalves Campos (div.a);
Norma de Oliveira cc Pedro Ernesto Gonçalves Braga;
† Vornei Leite de Oliveira cc Rute Freitas.

Por motivo de desavença entre as famílias quirino e paiva, tivemos que sair de Rosário às pressas. Papai se desentendeu com Chico Quirino (gente valente, brava), mudamos para Paula Lima, nos idos de 1940/1942. Infelizmente, fomos morar em casa desabitada, há anos, que tinha milhões de pulgas. Fomos infectados e perdemos em menos de um mês os irmãos: Nesclaro, Isabel, Israel e Maria Aparecida, devido às múltiplas doenças respiratórias e a outras transmitidas por pulgas. Já perdera, ainda em Rosário, Margarida e Madalena. Na verdade, o que matou meus irmãos foi ignorância... mais o atraso médico da época. Desorientado, meu pai se mudou, outra vez, agora, para Chapéu D’Uvas.

publicado no Benficanet em set/2011
 
Comentários:

Lucineia Maria de Oliveira - São Caetano do Sul - SP - 03/02/2019
Sou natural de Bias Fortes. Sou da família Leite de Oliveira. Meu avô paterno se chamava Francisco leite de Oliveira. Gostei muito dá sua história. Gostaria de saber mais sobre meus antepassados. Soube que meu avô paterno, Francisco Leite de Oliveira, morava próximo a cidade de Pedro Teixeira. Infelizmente não tenho fotos. É não conheci meus avós, mas gostaria de mais informações. Grata.

Assede Paiva Oliveira - Volta redonda - 03/02/2019
Clodoaldo Você sabe alguma coisa sobre nossos antepassados?


Ricardo Magno Leite de Oliveira - Paciência/Rio de Janeiro - 20/11/2018
Sou Leite de Oliveira mas minha família é toda de Pernambuco, exatamente das cidades de CATENDE e ÁGUA PRETA, gostaria de saber algo sobre eles, se são da mesma família dos MINEIROS.

Asséde Paiva Oliveira - Volta Redonda - 18/11/2018
Clodoaldo, seu irmão Cleber mora aqui perto, em Volta Redonda. Venha nos visitar.

Asséde Paiva Oliveira - Volta Redonda - 01/07/2018
Se for o destino, nos veremos algum dia. Por oportuno, informo que vou fazer palestra em Rosário de Minas em outubro, sobre minha sofrível vida.

Clodoaldo Matias de Oliveira - Araraquara - 27/02/2017
Oi Primo, Sou o Clodoaldo, filho do Agostinho e da Irene. Meus pais falavam de você, mas nunca tivemos contato. Meu país falavam de você mas nunca tivemos contato. Muito legal seu texto sobre nossos antecedentes! Abraç.

Almir José de Oliveira - Barbacena - 21/05/2015
Sr. Asséde. É muito bom ler suas histórias e também os comentários das pessoas sempre buscando descobrir suas raízes. Li todos os trabalhos e também Os Leite Oliveira. A origem dos Leite Oliveira e dos Oliveiras são de dois irmãos que vieram de Portugal e se fixaram na região denominada de Grão Mogol, próximo a cidade de Pedro Teixeiras. O Primeiro Manoel Jacintho de Oliveira do qual decendem os Oliveira e os Lulu. O segundo era João Leite de Oliveira, patriarca dos Leite Oliveira. Vieram para esta região por volta de 1800 a 1820.
  
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