Os poemas, pensamentos, axiomas, trovas outras coisas que se seguem, bem
como textos, frases feitas são de autores de nomeada e seus nomes são
anotados após cada documento. Ficaremos gratos àqueles que nos informarem
mais dados sobre os criadores de tão belas palavras sobre o povo cigano. As
frases (A. Paiva) são do organizador deste trabalho.
Na verdade, foi na Índia que os ciganos aprenderam a trabalhar metais.
(Mircea Eliade,
apud Clébert)
Os primeiros sinais de uso do ferro vêm do Antigo Egito e Suméria,
quando, por volta de 4000
a. C, pequenos objetos, como pontas de lanças ou ornamentos eram feitas
deste material. No entanto, o ferro ainda era um material raro, seguramente
procedente de meteoritos.
Who are
you and whence do you come?
Why have
you forgotten yourself? Oh, my darling!
These
lice-ridden gorgios gave you dirty
and false names as Lubni and
Mugni, Xorasani and
Osmani,
But you
are Mother India’s forgotten child Ramni, now called Romni.
In fact
you are the flowing Ganges water mixed with the waters of the river Nile,
Euphrates
and Danub.
INTRODUÇÃO
Seriam os ciganos divulgadores da metalurgia do ferro?
ós pensamos que eles têm muito a ver com esta matéria,
ainda que seja envolvida de lendas, uma delas é que forjaram os cravos[1] da crucificação
de Jesus. Os egípcios diziam ser metal vindo do céu. Mas antes de falarmos
nesses nômades vamos dar um passeio na história do ferro, Principalmente na
proto-história, através de excelente resumo feito por um amigo Gerardo C.
Giffoni. Ele nos diz às p. 12/13 de A divertida história dos metais:
Eis o mais
popular dos metais, porque é o mais usado pelo homem. Seu minério existe
em abundância. Tal
popularidade e utilização lhe valeu o nome de ‘gusa’ ou ‘pig-iron’, que é o
produto da fusão do minério, hematita, com calcário, carvão mineral e
dolomita, em altos-fornos, nas siderúrgicas. Após este processo, o alto teor
de carbono do gusa é reduzido no fornos convertedores, produzindo-se o aço,
então presente em quase tudo que o homem consome.
Seu conhecimento
pelo homem se perde nos tempos. Sabe-se que já era usado desde a mais remota
antiguidade, conforme atestam os inúmeros objetos encontrados em cavernas
pré-históricas.
A prática da
utilização desse metal remonta a épocas anteriores ao Dilúvio, não se
sabendo exatamente quando foi pela primeira vez extraído do seu minério
(Fe2O3). Não
obstante correr livremente a tese de ter existido primeiro a idade do Bronze
e depois a do Ferro, há autores que negam essa precedência. Esses afirmam
que, se os achados de objetos de ferro são mais recentes do que os de
bronze, isto é devido à circunstância de que aos poucos, o ferro se oxida
completamente até virar pó; ao passo que o bronze oferece uma resistência
bem maior ao ar e à água.
Achados de objetos de ferro nas ruínas de Nínive e nas pirâmides do Egito,
fazem-nos admitir que o conhecimento do ferro pelo homem, remonta a mais de
7000 anos a.C.
As Sagradas
Escrituras o menciona muitas vezes e o Deuteronômio diz que o rei Og, de
Basan[2], vencido e
morto pelos israelitas, foi o primeiro homem que dormiu numa cama de ferro,
por ele mesmo idealizada.
Sabe-se, ainda,
que os filisteus, para enfraquecer os hebreus, privaram estes dos seus
ferreiros. Há 500 anos a.C., os exércitos persas de Xerxes já usavam armas
de ferro e de bronze, registrando-se que a batalha de Tróia foi uma das
liças onde tropas combatentes usaram armaduras de ferro.
Segundo o relato
bíblico, Golias
era um homem com estatura de 3
metros, e sua
armadura
pesava cerca de 55
quilos. A
ponta de ferro
da sua lança
pesava outros 7 quilos.
É ponto pacífico
que os condenados à crucifixão pelos romanos eram pregados na cruz com
pregos forjados em ferro. Há em Jerusalém um
museu com um calcanhar atravessado por um cravo.
Os celtas fizeram
uso generalizado do ferro, principalmente na confecção de armas. Os gregos
eram exímios ferreiros e conheciam a fundição, a têmpera e a damasquinagem
do ferro.
Em Delhi, na
Índia, foi erigida uma coluna, que tudo indica ser de lingotes de ferro
soldados, com sete metros de altura e quarenta centímetros de diâmetro, no
ano
912 a.C.
As famosas cimitarras sarracenas são testemunhas do trato que àquela época,
já dispensavam ao ferro.
Há autores que
dividem a história da humanidade, em relação ao ferro, em quatro períodos, a
saber: o primeiro período é aquele em que o homem pré-histórico construía
rudimentarmente armas e utensílios de ferro, tal como este se achava na
natureza, isto é, em estado meteorítico. O segundo período é o do ferro
fundido, quando o homem já tirava o ferro do seu minério, permitindo, assim
grande variedade de peças fabricadas. O terceiro e quarto períodos são
atribuídos ao desenvolvimento da tecnologia (da siderurgia, propriamente
dita).
Então, os ciganos que estiveram em todos os tempos em
todos os lugares, como se verá a seguir, pesquisadores excelentes, ciganólogos de escol, atribuem aos ciganos não a invenção do ferro (ele
existe na natureza), mas sua divulgação/aplicação pelo orbe.
Ouçamos grandes historiadores/pesquisadores:
I) –– JEAN-PAUL CLÉBERT,
THE GYPSIES,
p.7 E 13
P. 7, da metade para baixo e parte de cima da p. 8 do
livro The Gypsies:
‘Metade do nosso povo então emigrou em direção a Índia
da qual eles trouxeram nossa língua bem como a indústria do ouro e do ferro,
com outras ciências. É, contudo, necessário notar que na nossa partida uma
discórdia aconteceu entre algumas tribos da caravana e nova divisão
aconteceu. Enquanto algumas tomaram a rota da Índia, outras foram em direção
oposta que as levou a um país chamado
Chal (Egito). Outro grupo continuou residindo na Caldéia, onde se
aliaram ao povo Assírio. Houve dois reis nossos:
Pudilo e seu irmão
Romano
Nirano, que assumiu a liderança do novo Estado. Construímos imensa
cidade denominada
Babila
(Babilônia) que se tornou nossa capital... E coisas assim continuaram até
quando Cirusho (Ciro), soberano do
povo persa, nos fez guerra.
‘Nós deixamos a Caldéia: uma parte de nosso povo foi
em direção Leste e outra em direção ao oeste... Uma parte
de nosso povo assentou-se em
Pelasgii
(antiga Grécia) e ilhas dos arredores. Outros nossos irmãos receberam
autorização para cruzar o país dos persas e eles procuraram a Índia, onde
reencontraram outra vez nosso povo que havia deixado a Caldéia centenas de
anos antes...’
O registro continua. Os ciganos foram bem recebidos
pelos pelasgianos novamente por causa do seu conhecimento em metais. Com os
pelasgianos supõe-se que tenham trabalhado fundando Marselha e caminhado
para o Reno. (No momento isto não interessa). Pode ser adicionado que a
mesma tradição afirma que eles construíram as pirâmides, para o que eles
participaram como trabalhadores braçais na sua construção.
P. 13
Na coleção de idéias a que nos referimos a cerca da
origem dos ciganos, vamos por um momento deixar o campo da geografia humana
para o da técnica. Aqui o assunto é pequeno, nos diz que ciganos podem ter
sido primeiramente vistos na Caldéia, Egito ou Núbia. A maioria das lendas
designa os ciganos como ferreiros em várias técnicas, com trabalhadores do
aço, do bronze, ouro e metais preciosos. Nós temos visto que narrações
tradicionais mencionam Tubal-Cain com ancestral bíblico de ‘todos
trabalhadores em cobre e de ferro’ e várias estórias concernentes à
crucificação, primeiro referem à confecção de pregos e que os
Sinti (ciganos) que vieram para
Caldéia, vindos da Índia, eram técnicos com o cinzel. Que os ciganos que se
dizem emigrados em direção oposta trouxeram do interior do mundo ‘Pelasgian’
(pelásgico[3]) que é
antiga Grécia, o trabalho em ferro, bronze e ouro[4]... Aqui
introduziremos outra afirmação mítica emprestada de Homer:
Hephaistos (Vulcan) foi um dia
lançado pra baixo (Terra) por seu pai Zeus que estava zangado com ele.
‘Durante um dia inteiro, disse Vulcano, Eu rodopiei nos ventos e, quando o
sol baixou, estava abatido na ilha de Lemnos: Lá o Sinti levantou-me...’ sem
forçar a conexão entre Tubal-Cain e Vulcano as palavras parecem ter a
mesma etimologia veremos que um dos principais grupos de ciganos europeus
são Kalderash, que são ferreiros (que trabalham em vários metais).
Isto nos guia a juntar a matéria de origem dos ciganos
e seu aparecimento na Europa e a forja (cujo termo aqui inclui ‘ferraria’ e
‘smith’s hearth’). Após seu descobrimento, a arte de metalurgia foi
assimilada como ocupação do demônio, ocupações daqueles ‘possuídos por
demônios’. O homem capaz de fazer fagulhas e clarões de fogo, soprar foles e
dar pancadas na bigorna, parece em primeiro lugar dotado de poderes mágicos,
e posto em regiões nas quais seu trabalho conjura regiões infernais. O
número de lendas relativas a este assunto impressiona. E se somos ainda
ignorantes de como a arte de forjaria apareceu na Europa, nós, no mínimo
sabemos como foi praticada na antiga Ásia, particularmente na Índia. A maior
parte foi reservada aos indivíduos vivendo às margens da sociedade, nômades
e párias, ambos eram temidos e desprezados. ‘Na Índia e em todos os lugares,
uma mitologia os liga aos trabalhadores de ferro e de várias categorias de
gigantes e demônios. Eles são inimigos dos deuses’...
II) –– Um autor famoso Grellmann[5] escreveu um livro Dissertation on the Gypsies, onde à p. 28 fala da profissão dos
ciganos, ressaltando:
(Metais) preto e branco são o comércio mais usual dos
ciganos ferreiros. Na Espanha poucos têm negócios regulares, mas entre esses
alguns são ferreiros, ao contrário da Hungria onde esse comércio é muito
comum entre eles. Há um provérbio que diz:
Muitos ciganos, muitos ferreiros.
O mesmo pode ser dizer na Transilvânia, Valáquia, Moldávia, Turquia e
Europa. Os ciganos trabalhadores do ferro são muito numerosos em todos
países. Esta ocupação parece ter sido a favorita entre eles desde os mais
distantes períodos.
III) –– Outro livro, do sábio George Borrow (que falava
mais de 100 idiomas) Lavengro (o mestre das palavras, feito em 1851), nos dá interessante
diálogo entre um cigano e um
górgio
(não-cigano):
–– Então você é chamado Rei dos ciganos?
–– Sim, sim, Romani Kral
–– Há outros reis?
–– Alguns se intitulam, mas o verdadeiro Faraó é
Petulengro (ferreiro).
–– O Faraó faz ferraduras?
–– Foi o primeiro que fez, irmão.
–– Faraó mora no Egito?
–– Sim, uma vez, irmão.
–– Então o deixou?
–– Meus pais deixaram, irmão.
IV –– In Angus Fraser,
História do povo cigano, pinçamos
à p. 58:
Alexandre, conde Palatino do Reno, descreveu um Monte,
perto de Modon, chamado monte Gype que em 1495 tinha cerca de 200 tendas
habitadas por ciganos: “alguns chamam este monte e seus pertences Pequeno
Egito” O relato é de Arnold von Harff, de Colônia, redigido em 1497, é o
mais completo:
Item, fomos até aos arredores, onde moram muitos pobres negros nus
em casinhas com telhado de canas, umas trezentas famílias; são chamados
Ciganos [Suyginer]; nós chamamos-lhe
heréus do Egito quando viajam por estas terras. Essa gente dedica-se a
todo tipo de ofícios, tais como fazer, remendar sapatos e também ao de
ferreiro, que era muito estranho de se ver, pois, a bigorna estava assente
no chão e o homem sentado a ela como alfaiates neste país. Junto dele,
também no chão sentava-se a mulher, ficando o fogo entre eles. Junto a ambos
havia dois pequenos sacos de couro, como gaitas de fole, meio enterrados no
chão junto à fogueira. Enquanto fiava, a mulher levantava de vez em quando
um dos sacos do chão e carregava nele para baixo. Isto obrigava o ar a
penetrar no fogo pela terra para o homem poder trabalhar. Item, esta gente
vem de uma terra camada Gyppe, que fica a cerca de quarenta milhas da cidade
de Modon. Este distrito foi tomado pelo Imperador turco nos últimos sessenta
anos, mas alguns senhores e condes na quiseram servir às ordens do Imperador
turco e fugiram para nosso país, para Roma, para o nosso Santo Padre, o
Papa, para que lhes desse consolo e auxílio...
V –– Não resistimos ao desejo de traduzir pequeno
parágrafo de
Gypsy Demons &
Divinities, de Elwood B. Trigg,
p.212:
Por muitos anos se fez estardalhaço e especulação à
cerca de quando, pela primeira vez, os ciganos fizeram contato com a
cristandade. Faz sentido acreditar que os ciganos podem ter vivido no
Oriente Próximo[6] por
bem mais de 200 anos. Se assim é, isto sugeriria que os ciganos puderam
entrar em contato com a igreja nascente. Especulando um pouco mais,
sugere-se que os ciganos desde os tempos de Cristo tendiam monopolizar a
caldeiraria no Oriente Próximo e é possível que o caldeireiro, em Troas[7], do qual
falou São Paulo tão mal era nada mais nada menos que um cigano[8].
VI
–– Richard Francis Burton (1821-1890). Erudito, cientista, soldado,
agente secreto, explorador aventureiro, tradutor, escritor; que falava 29
línguas e inúmeros dialetos, escreveu em seu livro The Jew the Gypsy and El
Islam, à p. 186 o seguinte:
Thus
we see the origin of the Telchini, the
Chalybes (grifamos), and other “Cabiric
peoples.”
The latter has the
disadvantage of being purely Semitic [….]
that these races, like the modern Romá, were makers of weapons,
especially the assegai or javelin; whilst the Cabiri and the Telchini were
renowned for music and soothsaying…
Seja:
Chalibes = Ciganos.
Notas minhas:
- Seriam então ciganos os denominados
chalibes[9] que nos ensinaram a arte metalúrgica? Guimarães Rosa, no livro
Tutaméia, no conto
O outro e o outro, p.105, fala
do cigano Prebixim assim: “Tampouco forjicava chaleiras e tachos, qual o
cigano Rulu, que em canto abrigado martelava no metalurgir”.
- Em Portugal, dedicavam-se a trabalhar o ferro e o
cobre. (In
ciganos de Manuel
Costa).
- E nunca é demais lembrar que muitos engenhos de cana
de açúcar, nos velhos tempos coloniais, no Brasil, funcionavam graças
aos espertos ciganos em consertar tachos e alambiques.
- O grande A. da Silva Mello, médico, escritor,
pesquisador, membro da ABL,
escreveu em seu livro
A
superioridade homem tropical (Civilização Brasileira, 1965) à página
147, falando dos ciganos:
Já em
tempos pré-históricos, eles se ocuparam da fabricação e venda de objetos
de bronze pela Europa, sendo a sua tendência maior, até hoje, para esse
mesmo comércio, pois apresentam-se como consertadores de panelas e
outros objetos de metal, sobretudo doméstico, culinário.
- Egito para os ciganos é CHAL. Logo é possível que
chalibes venha de
Chal; porque também
Chal era chamado o local onde
os ciganos moravam na da periferia dos povoados onde hoje está a
Armênia. Não nos é difícil imaginar os autóctones conversando:
Onde compraste esta lança?
Comprei-a dos chalibes. Ah! Aquele
povo da periferia que diz ter vindo do Chal!
- A bem da verdade e coerente com nossa idéia, os
ciganos chamam a si próprios de romanichal
(povo do Egito);
- A nota de rodapé (9) confirma nossa assertiva, pois
é possível que os ciganos tenham participado ativamente na divulgação do
uso do ferro, porque já conheciam o uso do cobre e bronze e estiveram em
todos os lugares e em todos os tempos;
- Completando informação no início do trabalho, em
nossa opinião, os ciganos levaram para Índia o conhecimento do ferro e
de lá o trouxeram também, como disse Mircea Eliade (caput do texto).
O trecho em sequência é abstract do livro
Os ciganos da estrela, de William
Lindsay Gresham, edições GRD, p.28, 1989:
─ Ali está o lar dos ciganos, Fedar. Há eras atrás, mais anos do que
partículas de poeira há nas estradas, viemos do céu em vardos (carroças) de
ferro. E aqui encontramos os górgios, (não ciganos) que não conheciam o
ferro, nem o fogo, nem a roda, nem coisa alguma de utilidade. Tinham dedos
como os nossos e aprenderam lentamente, sempre fazendo coisas novas e
maravilhosas. Foi quando construíram o mundo. E os ciganos tornaram-se
latoeiros.
Na Revista de Obras Públicas, Madri, 1853, lemos, à p.
461:
Os métodos indianos de trabalhar o ferro e o aço
parecem ter sido introduzidos na Europa, na Idade Média pelas tribos boêmias[10], originárias,
ao que parece da Índia. Outra terra clássica da siderurgia é a Armênia, o
país dos Chalibes (grifamos), de
onde os reis da Assíria apanhavam o ferro a título de tributo. Os Chalibes
eram vistos pelos gregos como os inventores do ferro, e seu nome servia para
designar o aço.
Piaskowiski sugere
que os instrumentos mais antigos, considerados até agora, pelos
historiadores da metalurgia, como resultados de meteoritos foram, na
verdade, produzidos do ferro fundido, vindo do minério de ferro, em torno de
2000 a
3000 anos a.C. pela tribo dos
Chalibes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORROW, George.
Lavengro. London:
Thomas Nelson and Sons, s.d.
BURTON,
Richard Francis.
The Jew the Gypsy
and el Islam. New York: W. H. Wilkins
sd.
CLÉBERT, Jean-Paul. The Gypsies.
London:
Vista Books, 1963.
FRASER,
Angus. História do
povo cigano.
Lisboa: Editorial Teorema, 1997.
GIFFONI, Gerardo C.
A divertida história dos metais.
Volta Redonda: Ed. do autor, 2003.
GRELLMANN, Heinrich Moritz G.
Dissertation on the Gypsies.
London: Elibron Classics,
1787.
GRESHAM, William Lindsay.
Os
ciganos da estrela. São Paulo: GRD Editora, 1989.
MELLO, A. da Silva.
A superioridade do homem tropical.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
PIASKOWISKI,
Jerzy. “Archeometallurgy”. In HMS News, Historical Metallurgy Society, 45,
Summer 2000 Forthcoming events, Chalybean Steel ─ ancient high-nickel iron,
usually regarded as Meteoritic.
ROSA, João Guimarães.
Tutaméia; terceiras estórias: faraó e
a água do rio; o outro ou o outro; zingaresca (ficção), 3a
ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1969.
TRIGG, Elwood B.
Gypsy & Demons divinities. New Jersey: Citadel Press, 1973.
[3]
Relativo a ou indivíduo dos Pelasgos,
denominação dada pelos gregos antigos ao povo pré-helênico que
teria ocupado a Grécia e a Itália antes do sXII a.C.
(Houaiss).