O Após a Segunda Guerra Mundial, o comandante americano,
general George Marshall, propôs ao governo de seu país,
uma ajuda financeira destinada a reconstruir a Europa
devastada pelos bombardeios.
Essa bilionária contribuição em dólar, tornou-se
mundialmente conhecida como Plano Marshall.
Os próprios técnicos e economistas americanos
administraram a aplicação do dinheiro e tudo deu certo.
Visitando a Zona da Mata de Minas - em muitas de suas
partes - devastada por chuvas torrenciais e enchentes, o
governador Antônio Anastásia calculou o custo das
reformas, em mais de um bilhão de reais.
Para realizar a contento essa reconstrução, o governador
terá que seguir o exemplo de Marshall: administrar
diretamente o emprego dessa elevada soma.
Premeditando o breque, o governador Anastásia já
determinou a presença de engenheiros de Belo Horizonte
nas cidades afetadas, a fim de vistoriar e analisar as
conseqüências do estrago.
Hoje, com o funcionamento do Aeroporto Regional de
Goianá, a Zona da Mata Mineira desponta para a sua
redenção econômica, turística e cultural.
Aproveitando o embalo nesse plano de reconstrução das
cidades destroçadas, os técnicos deveriam incluir
melhorias nos Aeroportos de Cataguases, Manhuaçu, Muriaé,
Ponte Nova, Ubá e Viçosa. São as cidades-polo das sete
microrregiões da Mata Mineira e podem servir de apoio e
conexão imediata com o Aeroporto Regional de Goianá. O
Aeroporto de Juiz de Fora já está regularizado.
Nessa proposta de soerguimento da Mata Mineira, a
ABRALTUR – Ação Brasil Para o Turismo –
www.abraltur.com.br -está sugerindo ao governo de
Minas, a implantação de uma Regional da SETUR –
Secretaria de Estado de Turismo - para a Zona da Mata.